MÃE!!!

Ela era uma Rosa
A vida não pára!
Paciência
Lenine
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...
Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...
Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...
O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...
Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...
A vida não para...
Páginas
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
a minha barraca de camping
É forte, para grandes viagens.
É bonita, para nos alegrar.
É cheia de estigmas pessoais, detalhes secretos, caminhos velados para a ficção.
É maravilhosa, porque nos abriga em campos minados.
É fantástica, porque nos leva a lugares insondáveis.
Minha barraca de camping tem marcas q nenhuma outra tem.
Ela não é o Tejo, mas ela é a minha barraca de camping, e como ela não há nenhuma outra.
Amo acampar...
Beijos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário