MÃE!!!

MÃE!!!
Ela era uma Rosa

A vida não pára!

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...

A vida não para...

http://www.youtube.com/watch?v=sXmWAOIWg3w


















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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Amargura

Hoje decidi deixar de ser amarga.
Quando eu era menina, podia ficar dias em casa, sem programas extravagantes, sem visitas inesperadas, sem viagens, sem tv (nós não tínhamos tv quando eu era menina), sem dinheiro (éramos pobres, meu pai era sitiante e minha mãe professora), sem brinquedos eletrônicos, sem computador, sem grandes coisas.
Mas eu sempre tinha algo prá fazer.
Um pocinho no quintal, uma lagoa para os patos, um ranchinho prá eles, um balanço, um bordado, uma renda... Um doce, um pão (eles não saíam macios, mas duros como pedra), um bolo, um agrado pro meu pai, como um suco enquanto ele estava trabalhando, uma gaveta arrumada, um novo livro lido, tantas coisas q eu tinha prá fazer!!!
Hoje olho tudo o q tenho e não me animo a fazer coisas.
Gasto mais tempo jogando paciência no pc do q lendo.
Não bordo, não faço crochê, não gosto do telefone, não passeio, não durmo, não desenho, não faço nada.
Somente fico amarga.
Ficava.
Hoje decidi deixar de ter amargura.
Vou inventar coisas, como antes, como quando eu tinha tantas opções. Como quando eu enxergava as opções.
Não sei em q momento deixei de enxergá-las, mas vou voltar a fazê-lo.
Amargura, só pro meu almeirão refogado, q adoro.
Amargura, só pro almeirão q como cru, lavado no regador, quando rego a horta q tenho na chácara.
Amargura, só a pouquinha do doce de laranja, delicioso, amarelinho, fantástico!!!
Adeus, amargura, vc não vai mais me habitar.
Sou de outro sentimento, agora.
Beijos a quem amo.

nova-velha moda

Tão simples, e eu quebrando a cabeça.
Quando nova, minha mãe usava uma roupa de baixo de alguém ainda conhece: combinação. Sei lá combinando com o que. Mas usava-se para acabar com a transparência do vestido. Quando eu era mocinha, descobri q podia usar a combinação da minha mãe por baixo de uma camisa, e usei muito.
Combinação branca, camisa colorida/meio transparente (voal), calça preta, sapatos altos...
Linda!
Hoje, a gente fica sofrendo procurando o q vestir.
Pois bem.
Achei na internet um molde de camisola e vou fazer várias combinações (agora sei com q vou combinar) de cores diferentes, detalhes diferentes, bordadas em pedraria, crochê, entremeio de crochê peruano etc, e montar meu guarda roupa.
Fica muito lindo. Uma combinação de bolinhas, por ex, uma saia e um casaqueto.
Por que não tentar?
Vamos usar nossas combinações? (nos dois sentidos).
Beijos.