MÃE!!!

MÃE!!!
Ela era uma Rosa

A vida não pára!

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...

A vida não para...

http://www.youtube.com/watch?v=sXmWAOIWg3w


















Páginas

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Esmaltes

Unhas?
Não encravadas.
Isso detesto.
Um bom palito de laranjeira resolve, e se não resolver um pedacinho de algodão embaixo da unha até q ela cresça.
Dóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóóiiiiiiiiii prá cacete, mas resolve.
Unha encravada tem q crescer e ser cortada quadrada, prá nunca mais entrar na carne. Noooooooooooooooossa, como unha encravada dói. E tem gente q comete sempre o mesmo erro de ir numa manicure e cortar a unha q está dentro da carne. Assim nunca sara.
Crescer demora um ano, o dedo descasca inteiro, fica feio, parecendo um jacará descamando. Mas resolve.
Aí, é só pintar com uma cor chocante, q nos tira da rotina, e exibi-las. Aliás, unha pintada é o q há. As minhas estão mais prá ficar só dentro do bolso, mas tudo bem. Eu prometo q um sábado desses vou tirar uma folga, ficar no sofá vendo um filme de espionagem e fazer as unhas. Vou pintá-las de vermelho. Adoro.
Minha mãe detesta, mas eu adoro. Então, eu pinto as minhas de vermelho.
Falando em pinto, preciso lembrar de nunca levar meus filhos naquele barbeiro q tem uma placa q diz: "CORTO CABELO E PINTO". Puta merda, já pensou? Se ele corta o cabelo e o pinto, o q cortará das mulheres? Vige!
Corto cabelo e pinto. Tô fora.
Vou pintar minhas unhas de vermelho, com esmalte colorama. Vão ficar lindas.
Depois eu conto da experiência do corto cabelo e pinto. Tenho um amigo q foi.
Barbaridade!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A foto nossa de cada dia

A FOTO NOSSA DE CADA DIA...
(uma análise do artigo 5º, III, da Constituição Federal, à luz da sensibilidade)

De acordo com o Art. 5º da nossa lei maior, a Constituição Federal, todos são iguais perante a lei e, estendendo-nos ao inciso III, ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.
Perguntamos a uma criança o que seria ninguém. “É nada, vazio, nenhuma pessoa”, nos disse ela.
Incrível como mostra capacidade de entendimento superior a nossos legisladores.
Ninguém é nada, nenhuma pessoa. Tão simples!
A lei não diz ninguém da nossa casa; ninguém do nosso parentesco; do nosso grupo de oração, da nossa Igreja, da nossa cidade; do nosso país... do nosso partido político...
Podemos entender então de maneira “abrangente”: ninguém é nenhuma pessoa. Apenas isso.
Nenhuma pessoa será submetida a tratamento degradante.
A lei não diz que devemos fazer algo para defender essa pessoa.
Diz somente que ninguém será submetido a tratamento degradante. Diz, em subentendimento, que a situação será evitada.
Certo. Então relemos o nosso artigo tão simples, tão singelo, e reinterpretamos novamente.
Ninguém será submetido a tratamento degradante. Se isso acontecer, o observador deverá tomar as seguintes providências: elenco de soluções, vastíssimo.
Mas...
Aí eu vi a foto que chocou o mundo.
Foi-me mandada por um amigo virtual que com certeza vagava pelo computador tarde da noite, sem maiores pretensões que a de se distrair e quem sabe conversar com alguma pessoa que se interessasse pelo que ele tinha a dizer...
Esperava ele, suponho, que a foto me impressionasse como impressiona as pessoas comuns. Não, ela me deu um tapa na cara à meia noite, hora em que somos todos mais sensíveis.
Talvez fosse meu filho o menino da foto.
Ou seu.
Não sei.
Se conhecêssemos a mãe dele quem sabe nos comovêssemos mais profundamente e nos dispuséssemos a ajudá-la, levando até ela um litro de leite ou um balde de água. Ou a trouxéssemos com seus rebentos à nossa casa, onde partilharíamos o banheiro, a mesa e a vida.
Não, a mãe dele está tão longe que não nos incomoda com seus gemidos, gritos de fome e de dor. E quem mandou ter tantos filhos? Não vê que os filhos só deixam a gente mais pobre? (se isso fosse verdade, toda família com filho único seria riquíssima, e não é isso que vemos...)
Talvez a mãe já esteja morta, e não vê o filho morrendo aos poucos, esquelético como mais nada nesse mundo.
Mas o mundo viu.
Eu vi.
E depois disso minha consciência já não fica em paz.
O que eu faço é nada; esse menino continua naquela vida que levava antes de eu ver a foto.
De que adianta vermos a foto se não vamos fazer nada?
Nossas horas diante do computador nos ajudam no emprego, na vida, nas diversões, mas que valem praquele menino? Nem ao menos mitigam a dor da nossa consciência!
Poderíamos viajar até ele, tomá-lo nos braços e mudar-lhe a vida.
Meu Deus, mas ele é negro!
É.
E tem a idade do meu filho. Do seu.
A fome dele é muito maior do que a do meu filho quando volta do clube, ou do seu. A fome dele dura anos. Desde que nasceu, pois o seio da mãe não era farto como os nossos, que nos fazem tomar medicamentos diabólicos para secar o leite gratuito.
A fome dele faz com que chegue avidamente à parte posterior de um animal bovino e coma os dejetos, as fezes que não servem mais para o animal.
Para o animal é lixo, mas para o menino é alimento.
Examinem a foto que chocou o mundo.
De acordo com o Art. 5º da nossa lei maior, a Constituição Federal, todos são iguais perante a lei e, estendendo-nos ao inciso III, ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante.
Se comer os dejetos de uma vaca não é desumano ou degradante, o que será?
E nós, que nos orgulhamos da nossa formação, dos nossos “operadores do Direito”, na sua luta incansável por melhores honorários, o que fazemos?
Nada.
O menino é negro.
O menino está longe.
Não cabe na nossa casa.
Não o conhecemos.
Ele é sujo.
Ele é faminto.
Deve ter carrapatos nas axilas.
Deve ter sarna nas dobras das pernas.
Deve ter larvas de moscas por todo o corpo...
E assim levamos nossa vida, nos impressionando com fotos que chocam o mundo, desligando nossos computadores e indo dormir cobertos, tranqüilos e em paz.
Aquele menino não nos pertence. Não é nossa obrigação cuidar dele. Não temos nem queremos ter a guarda dele. Muito menos adotá-lo. Não somos Angelina Jolie ou Madonna.
Não temos obrigação (e ninguém é obrigado a nada senão em virtude de lei) de cuidar de uma criança empestada que sobrevive do outro lado do mundo e come dejetos de animais.
Quem mandou sobreviver?
Por que não morreu como seus irmãos menores, comidos por larvas? Por que não foi vendido como escravo, para sair de um país tão miserável? Por que não o esquartejaram e venderam seus órgãos?
Ei, espera aí, isso é proibido!
Ah, mas deixar alguém sofrer tratamento degradante não o é?
Se ninguém enxerga a dor do próximo, deixemos que as mães do mundo legislem. Só mães.
Mudaríamos a realidade do planeta.
Ah, mas é difícil, nossos representantes já estão lá, e têm suas faltas perdoadas, não sofrem descontos pelos dias em que vão passear em vez de trabalhar, recebem auxílio até para o veterinário do peixinho do aquário da filha da empregada...
Então tiremos da nossa Constituição essas hipocrisias de “NINGUÉM será submetido a tratamento desumano ou degradante.”
Ninguém do nosso povo? Da nossa casa? Ninguém significa ninguém. Em qualquer lugar do mundo, em qualquer casa. Saibamos nós ou não.
Que os “Operadores do Direito” façam valer a lei, mudá-la se necessário for, que eles gritem, organizem-se em protestos pelos milhares de meninos do mundo que matam a fome com fezes de animais.
Que ele cheguem à ONU se for preciso, a um tratado internacional, mas que vejam e mostrem ao mundo esse menino almoçando (ou jantando, sei lá, que a vaca não tinha um relógio no pescoço...)
A paz é fruto da justiça. Somente da justiça.
Enquanto não repartirmos a comida no mundo, não haverá paz. Nem justiça, por mais que nossos Fóruns pululem de “operadores do Direito” bem vestidos e bem montados.
Ou será que nossa Lei maior é ficção?


MARIA ÂNGELA RODEGUERO

SÍLVIA REGINA RODEGUERO

Ela é minha irmã, só q está no céu. Eu não a vejo há um ano e 5 meses.
Eu sinto o absurdo da morte dela cada dia na minha carne, nos meus olhos, na minha risada q não tem mais eco, na minha história q não tem mais replay, nos meus sonhos q não têm mais onde refletir.
Sinto saudades dela em cada átomo de tempo q passa, porque ela fazia tudo por mim, me salvava de um mundo insano, me libertava de uma prisão louca, me fazia acreditar q ainda havia gente boa no mundo.
Me fazia acreditar q um dia nós estaríamos juntas e em paz, para tomar café, rir e fazer planos, sem nos preocupar se o dinheiro ia dar no final do mês, se as contas não estavam esperando para cair sobre nós em avalanche.
Sílvia, o mundo ficou muito mais vazio e desvalorizado sem você. Você não vai estar na minha formatura como esteve na primeira, embora atrasada. Você não vai ver a dedicatória do meu tcc. Não vai ganhar uma cópia dele. Você não vai me dizer q está ótimo, me ajudar a acreditar q eu fiz o melhor q eu podia.
Você vai estar numa nuvem azul, me olhando, eu sei, mas eu não vou poder ver você.
Eu te amo. Com a mesma intensidade de quando você ia me buscar na madrinha Ana com uma colher de açúcar refinado, raridade na época na nossa casa.
Com a mesma inocência de quando você amarrava meu cabelo longo com um laço de fita e, de mão dada, me levava ao grupo escolar.
Saudades, irmã adorada. Meu eterno modelo e ídolo.
Não vejo a hora de te reencontrar.

FLINES BO

Flines Bo é uma pessoinha maravilhosa q entrou na minha vida faz tempo, mas q eu só aprendi a conhecer há pouco.
Tem uma sensibilidade semelhante à minha. Certo q em nossas veias corre um sangue q tem muito em comum.
O pai dela é um dos meus irmãos amados.
Eu a vi no dia em q nasceu, pequenininha e linda, cabeluda e delicada. Como uma princesa. Aliás, ainda hoje ela é como uma princesa.
E lendo o q ela escreve no blog dela, aprendi a entendê-la melhor.
A gente não se vê muito, ela reside longe de mim, ou eu longe dela, mas prá mim parece q ela está bem perto.
É uma pessoa muuuuuuuuuito especial, e num dos meus álbuns do orkut tem um gato dela e o q ela escreveu sobre ele. É o Kero. De olhos lindos.
Ler o q ela escreve sobre os gatos e os animais em geral me deixa mais puta com as fotos dos canadenses filhos de uma égua matando golfinhos.
Golfinhos são como bebês.
Porque os canalhas e roncoios matam os golfinhos? Acho q é porque não têm coragem de matar a própria mãe. Deveriam ter, pois uma mulher q cria um homem desses merece a morte. Uma mulher q não ensina a um ser cagado dela q os animais sentem dor não merece ser chamada de mãe. Não merece ver a luz do céu nem mais um dia.
Porque os golfinhos agonizam na praia e ninguém faz nada. Aí eu fico pensando: se não fazem pelos golfinhos, porque fariam por um ser humano?
Lógico q não fariam. Nem é prá fazer, se for um ser humano como eles.
E eu tenho vergonha, como diz Flines Bo, de ser humana como eles.
"Eu me abastardarei da espécie humana". Sinto isso cada vez mais frequentemente.
A espécie humana é a mais cruel, a mais traiçoeira, a mais sanguinária, a mais calculista e má q existe.
Acho q Deus se arrependeu.
Flines, eu queria q todo mundo amasse como você.
Q todo mundo defendesse um Kero ou um Sumi como vc.
Q todo mundo entendesse a dor de um serzinho como um rato ou um pombo como vc e como eu, do ponto de vista deles, de um universo minúsculo q vê, sofre e sente dor. E sente q o humano só tem ódio e vontade de matá-los.
Porque quando eu enxergo o mundo através dos olhos desses animais, eu consigo sentir toda a dor deles quando são assassinados pelos humanos nojentos.
Flines, eu te amo, viu?
Você conquistou a minha eterna admiração.

Neide Therezinha Éllero Zuliani

Era esse o nome da minha professora da terceira série, q me fez ver q era possível ter um piano em casa, q me emprestou Reinações de Narizinho e me apresentou a Cecília Meireles.
Ela se foi pro céu há um tempo e quando passo pela frente de sua casa tenho saudade de sua imagem sentada na varanda, com dois gatos por perto.
Além de ser amiga da minha mãe, ter também 4 filhos, ter um piano e ser minha professora, era uma grande pessoa.
Atualmente, quando eu passava de bicicleta pela casa dela, cumprimentava: "bom dia, dona Neide, minha professora!"
E ela respondia feliz.
Levou um tempo prá q eu tivesse coragem de cumprimentá-la, porque do meu ponto de vista ela sempre seria professora e eu sempre aluna, na carteira da escola e quietinha.
E quando ela se foi eu senti um pedaço de mim indo junto, porque com ela se foram também meu terceiro e quarto anos de escola.
Quando ela nos ensinou a música "Criança ano 2000", eu ainda achava q o ano 2000 nunca chegaria. Não por acreditar nas besteiras q as pessoas diziam sobre o fim do mundo, mas eu era tão criança q acreditava q a idade adulta com tanta chatice e preocupações nunca chegaria prá mim. E hoje lembro da canção e canto pros meus filhos enquanto eles crescem, rumo à inevitável mesmice de ser adulto.
Que pena q eu tenha crescido, perdido minha professora, meu pai, minha irmã e minha infância, segura, protegida e amada.
Que pena q o tempo não volte, prá eu cantar com a classe e a professora no imenso pátio arborizado da escola, num tempo q nunca mais há de voltar...
Saudades, dona Neide, minha professora...

Cecília Meireles

Lembro-me da minha terceira série, a professora era boazinha (foi na casa dela q pela primeira vez eu vi um piano sem ser num palco ou numa escola e descobri que sim, era possível comprar um piano e tê-lo na sala de visitas), emprestou-me o livro "Reinações de Narizinho" (com ele aprendi a amar Monteiro Lobato) e era muito amiga da minha mãe, também professora.
Só q na minha terceira série teríamos q ler "ou isso ou aquilo", e poesia prá mim era com métrica perfeita e rimas pobres.
Detestei Cecília Meireles.
Hoje minhas crianças gostam. Talvez eu gostasse também, se a ela fosse apresentada com outra poesia. Mas aquela eu achei tosca. Não tornei a ler Cecília até à idade adulta. E aí percebi outras nuances dela. Hoje Cecília prá mim (além de ser padroeira dos músicos e o nome da filha de um homem q amei muito) é uma poetisa maravilhosa.
Pena q minha terceira série ficou tão distante e minha professora já está no céu.

centro médico

Incrível como os centros médicos são "frios". Têm tecnologia mas não têm calor humano na hora em q vc fica sozinha na maca e a aparelhagem te leva prá dentro do forno nazista prá fazer tomografia.
Ninguém prá segurar a tua mão, ninguém prá te cantar baixinho uma canção de ninar.
E o exame leva cerca de uma hora, dependendo da região a ser mapeada.
Putz! Nem sei como aguentei.
Fiquei lá quietinha, os olhos fechados, morrendo de medo daquele treco começar a fechar, fechar, ninguém perceber e eu ser esmagada pelo maquinário.
Horrível!
Fiquei com os músculos dos ombros e pescoço tensos, e agora estou com dor de cabeça.
Horror, horror, como dizia minha irmã.
Voltei prá casa e parece q nada é como antes.
Talvez a tomografia tenha relativizado as coisas, como a praia.
Vá entender.
Eu acho q a praia relativiza as coisas, mas nunca tinha pensado isso de um exame prá achar algo dentro da minha cabeça.
Sei lá se tem algo lá dentro! rsrsrsrs
Alguns dizem q não. Outros já me disseram q há coisas fantásticas.
Eu nunca vi. Mas quando ela dói parece q há brasas e ferro fumegante lá dentro.
Já imaginaram se na tomografia eles acham um pedaço enorme de ferro, vermelho como o dos ferreiros dos filmes do tempo do Rei Artur?
Virgem, quanta besteira.
Mas fica aqui registrado q fiz uma tomografia hoje e detestei. Espero nunca mais fazer nenhuma. Não dói, mas é chato prá burro.
Beijos a quem amo. A quem detesto, abacaxis.

domingo, 29 de novembro de 2009

Cinema - Doce Novembro

Quem ainda não viu esse filme? Sentimental, lindo, triste. Faz a gente pensar se está sendo justo com a vida q Deus nos deu.
Faz a gente querer sair e aproveitar o céu maravilhoso, as pessoas q a gente ama, o pipoqueiro preferido, a praça mais bonita q a gente tem, o rio mais manso q a gente encontrar, o amor q a gente não valoriza mas está aí, pro q der e vier.
O corpo q a gente tem até pode ser feio, mas se a pessoa q ama a gente não reclama, melhor prá nós. Esquecer as estrias, as celulites as gordurinhas e rir, rir muito, ser feliz e beijar e abraçar muito o nosso amor. Porque viver e ser feliz é isso: amar as pessoas q amam a gente, o nosso amor, os nossos filhos, a nossa mãe e o nosso pai (se a gente ainda os tiver).
Porque no fim de tudo, é só isso q a gente vai ter no velório: as pessoas q amam a gente. O patrimônio, as jóias, a fazenda, os carros, tudo vai ficar prá trás, não vai nos acompanhar. As pessoas vão com a gente até à beira da cova. E eu acredito q as q amam a gente e já partiram estarão logo depois do portal, esperando por nós.
A esperança única é esta.
Beijos a quem amo.

emagrecer

Emagrecer é o sonho de muita gente. Por que ser feliz não?
Eu descobri q ser feliz faz a gente emagrecer. Foi assim q eu parei de engordar.
Lógico q o psicoterapeuta disse q vai haver muitos altos e baixos.
Mas na maior parte do tempo eu vou me manter feliz.
De bom humor. Porque eu não mereço as pessoas q eu atraio quando estou prá baixo. Só encrenca e gente de cabeça pequena. Eu não mereço e ninguém merece.
Quero ser alto astral igual minha amiga Tay. O humor dela é fantástico. Faz-me bem.
Ajuda-me a ser melhor. Acredito q seja isso q uma amiga faz com a outra.
Tay, conhecer vc, mesmo q só virtualmente, fez de mim uma pessoa melhor.
Sou muito grata a vc por isso.
Agora posso ajudar meus filhos, participar mais da vida deles, e tentar levar a sua alegria e a q vc me dá prá vida deles.
Obrigada, amiga querida. Boa semana, prá vc e prá todos os q amo.
Aos q eu não amo, abacaxis.
Beijos.