MÃE!!!

MÃE!!!
Ela era uma Rosa

A vida não pára!

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...

A vida não para...

http://www.youtube.com/watch?v=sXmWAOIWg3w


















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quarta-feira, 7 de julho de 2010

costurar, de novo

Reencontrei uma amiga dos meus tempos de professora. Só q naquela época ela era aluna, criança, educanda. Eu já "adulta", vinte e poucos anos, quase mãe, me via envolvida pelo amor gratuito das alunas de Ibitinga.
Hoje me voltam carinhosas, também adultas, confidentes, partilhando vidas e experiências. Tornamos a nos fazer íntimas. Trocamos mensagens telefônicas. Trocamos e mails diários. Eu pergunto, ela responde, ela pergunta e eu tento responder.
Agora iguais, não mais professora/aluna. Amigas.
Gente, e como foi bom reencontrá-la... Que conforto para minha alma quando meu celular avisa q tem uma mensagem dela. Toda manhã ela me dá bom dia. E me anima para mais um dia.
Através dela vou comprar minha máquina de costura industrial. Pela mãe dela já me chegaram informações preciosas.
Aqui vou eu, desenhando modelos de casaquetos, bermudas de linho e milhões de outras peças, q meu guarda roupa está carente e eu muito mais e minha imaginação funciona a mil, 24 horas por dia.
Obrigada, Michelle querida. Por fazer parte da minha vida e por ser tão fiel à nossa amizade. Beijos, querida, q prá vc eu nunca vou mandar um abacaxi...

atingindo limites

Então aconteceu, e eu atingi o limite q tanto evitei.
Putz, jamais achei q chegaria tão longe.
Minha mãe avisou, tudo dizia q eu devia me cuidar, me prevenir, esquecer os momentos ruins e prestar atenção nos instantes de solidão, em que eu me esparramava toda.
Agora, danou-se.
Três dígitos e eu nada deprê, apesar de tudo.
Porque, apesar desse tudo, estou feliz.
Com o amado, com os filhos, com o trabalho, com a casa, com a nova gatinha, em paz com a morte do cão mais velho, o da filha mais velha, o q pegamos com 30 dias e dormia dentro da minha camisa...
Três dias de agonia silenciosa, ele q sempre foi introspecto. Amor de cachorro, prá sempre no céu.
Mas eu em paz. Filhas assentadas, filhos encaminhando-se bem.
E eu atingi o limite de três dígitos q me parecia prá sempre tão, tão distante...
Paciência. Recomeçar a luta, um pouquinho de cada vez. E dá-lhe caminhada, bicicleta, água, chá sem açúcar, frutas e legumes (que, Graças a Deus, eu amo!!!). Carnes magras e verduras. Quem sabe no Natal eu esteja muuuuuuuuuuito mais bonita?
Beijos a quem amo.