MÃE!!!

MÃE!!!
Ela era uma Rosa

A vida não pára!

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...

A vida não para...

http://www.youtube.com/watch?v=sXmWAOIWg3w


















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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Sorria, meu bem, sorria!!!

Evaldo Braga: filho de pais desconhecidos.
Criado em orfanato.
Sua mãe, uma prostituta da cidade de Campos, o abandonou numa lata de lixo.

E nossos políticos, q nascem em berço de ouro e crescem mamando nas tetas gigantes do povo brasileiro, não chegam a compor um único compasso.
São todos, sem exceção, filhos de uma mãe igual à do Evaldo Braga.
Não venha vc me dizer q tem político bom.
Existe um ditado q diz "de bom ferro não se faz prego, e de bom homem não se faz político".
Como isso é mais verdade em solo brasileiro!!!
Dilma, a diarista, se parece com uma mesmo, usa a vassoura o dia todo (pára voar, eis q bruxa dos nossos salários) e não varre merda nenhuma.

Evaldo Braga morreu em um acidente automobilístico na BR-3 (Rio-Juiz de Fora), ocupando um Volkswagen TL dirigido por seu motorista.
Seu túmulo é um dos mais visitados no Cemitério do Caju, Rio de Janeiro.

Nossos políticos todos poderiam estar sendo visitados no cemitério do caju, ou no cemitério de são sebastião, ou no de bertioga.
Qualquer um, desde q fossem lá visitados, e não saíssem nem em noite de lua cheia.

Agora, nós, pobres mortais, eleitores idiotas, carreguemos nas costas esses chupins q colocamos a nos governar.
Sorria, meu bem, sorria! Nós estamos sendo cadastrados de todas as maneiras prá q não possamos esconder na meia nenhum real do nosso suado salário, de nossas gorjetas amassadas, de nosso pão de cada dia.
Sorria, meu bem, vc q vota nesses corruptos q se protegem, se camuflam e mentem adoidado, só prás garras da justiça (será q a justiça brasileira ainda tem garras?) não os alcançar.
Sorria, meu bem, q nas garras da justiça só caem os três Ps.

Canta, Evaldo Braga, canta prá sempre em meu coração, porque eu amo suas músicas e as canto sempre no banheiro. E a cada vez q eu canto elevo aos céus uma prece por você, embora eu nunca tenha visitado o cemitério do rio de janeiro.
Sorria, meu bem, porque agora vc tem um pai e uma mãe, porque no céu a gente tem tudo o que precisa prá ser feliz...

Uma silenciosa prece prá um compositor brasileiro q morreu cedo, num acidente nas nossas mal conservadas estradas...

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