MÃE!!!

MÃE!!!
Ela era uma Rosa

A vida não pára!

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...

A vida não para...

http://www.youtube.com/watch?v=sXmWAOIWg3w


















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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Chuva

"A chuva sempre foi tão boa, hoje nem garoa já nos cai tão bem...
Poluindo nosso ar, a chuva vai ficar ácida também..."
Ah, Xuxa, naquele tempo em que você fazia O Show da Xuxa eu achava q era só prá rimar.
O tempo mostrou q vc tinha razão.
Riqueza também tem seu preço, e é justamente o seu avesso, o desabrigo, a morte, a fome...
Chuvas sempre caíram sobre a Terra.
As águas corriam descobrindo as terras mais fundas, levando o homem a se alojar nos vales, para não ter q caminhar tanto à procura da água para beber.
Mas não previram que o Homem devastasse tanto.
Hoje, com os desmoronamentos, culpam a chuva. Mas ela é inocente.
Culpados são os Homens, exploradores do seu semelhante, maus distribuidores da riqueza do mundo.
Sempre choveu sobre a Terra.
Mas nem sempre houve Homens corruptos sobre ela.
Enquanto era só ela, tudo estava bem. Os Homens ocuparam as encostas, totalmente expostas, cheias de erosão...
O barro e o lixo vão aos rios que, sujos, dão enchente, não dão mais vazão...
Ô Ô Ô Homem...
Vê que a chuva também chora...
É Deus que aos prantos te implora a perceber
Que dinheiro não se come...

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