MÃE!!!

MÃE!!!
Ela era uma Rosa

A vida não pára!

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...

A vida não para...

http://www.youtube.com/watch?v=sXmWAOIWg3w


















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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Aniversário da tia Zefa

Foi sexta, mas comemoramos no sábado, porque os dias atuais não permitem q nos visitemos em plena sexta feira, dia de trabalho e escravidão.
Se fosse bom, não seria dado como castigo a Adão e Eva.
Se fosse bom, seria proibido.
Como comer doces.
É tão bom, por isso engorda, dá gordura no fígado e na pqp, dá diabetes e o diabo a 4.
É tão bom, por isso vicia.
E por isso, por ser tão bom, nos é proibido.
Como o acesso às leis.
É bom para o povo, por isso nos é negado.
Por isso nossas leis são escritas de modo obscuro, de modo a precisar de um bando de gente q quer parecer inteligente para interpretá-las.
Já dizia Beccaria: "infeliz da nação cujo conhecimento das leis é uma ciência!"
Infeliz do Brasil, cujo povo mal sabe o que fazem e para q servem seus políticos!

Mas voltando à vaca fria, comemoramos no sábado o aniversário da minha tia Zefa.
E eu consegui perguntar à minha outra tia, esposa do irmão da minha tia aniversariante, o nome do marido da minha tia morta há muitos anos, e o nome do bebê que ela deixou.
De posse deles, posso agora pedir a Deus que una o bebê à sua mãe (lógico que Ele não ia esperar meu pedido para fazer tal coisa, mas me consola poder pedir), e que una a minha tia morta ao grande amor da vida dela, aquele que foi prá revolução e nunca mais a viu, por inveja de uma colega má.

Minha tia Maria, que eu não conheci, e que foi irmã da minha mãe.
Eu sofri demais quando minha irmã se foi, e agora posso entender o que minha mãe e suas irmãs mais novas sofreram quando a irmã mais velha morreu.
E posso saber, também, que desde aquele tempo os médicos não dão o braço a torcer e fingem saber o que não sabem. Fingem que dão conta do recado, mas no fundo jogam com a vida das pessoas.
Não são sacerdotes coisa nenhuma, não são abnegados.
Como o cardiologista que durante um bom tempo enrolou a minha mãe.
Mas isso é outra história.

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