MÃE!!!

MÃE!!!
Ela era uma Rosa

A vida não pára!

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...

A vida não para...

http://www.youtube.com/watch?v=sXmWAOIWg3w


















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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Lua, vinha perto a madrugada...

A Última Estrofe
Orlando Silva


(Dm) (Gm) (Dm) (E7)
A noite estava assim enluarada, quando a voz
(Dm) (E7) (A7) (Dm)
Já bem cansada / eu ouvi de um trovador
(Dm) (Gm) (Dm)
nos versos que vibravam de harmonia, ele em
(Eb) (Dm)) (E7) (A7) (Dm) (A7) (Dm)
lágrimas dizia / da saudade de um amor
D7 Gm E0
Falava de um beijo aapaixonado, de um amor
Dm Bb7 A7 D7
desesperado, que tão cedo teve fim
Gm E0 Dm
E, dos seus gritos e lamentos, eu guardei no pensamento
E7 A7 (Dm) (A7) (Dm) (A7)
uma estrofe que era assim:

ESTROFE:

D A7 D Bm
Lua, vinha perto a madrugada, quando, em ânsias, minha amada
Em B7 Em A7
em meus braços desmaiou. E o beijo do pecado
D A7
em seu véu estrelejado/ a luzir glorificou
D A7 D B7
Lua, hoje eu vivo tão sozinho, ao relento, sem carinho
Em Gm D
na esperança mais atroz, / de que cantando em noite linda
B7 E7 A7 D (A7) (Dm)
esta ingrata, volte ainda, escutando a minha voz
(Dm) (Gm) (Dm) (Eb) (Dm)
A estrofe derradeira merencórea revelava toda a história
(E7) (A7) (Dm) (Dm) (Gm) (Dm)
de um amor que não morreu. E a lua que rondava a natureza,
Eb (Dm) (E7) (A7) (Dm) (A7) (Dm)
solidária com a tristeza / entre as nuvens se escondeu.
D7 Gm E0 Dm
Cantor! Que assim falas à lua, minha história é igual à tua
Bb7 A7 D7 Gm
meu amor também fugiu. Disse a ele em ais convulsos
E0 Bb7 (E7) (Dm) (A7) (Dm)(A7)
Ele então entre soluços toda a estrofe repetiu

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