MÃE!!!

MÃE!!!
Ela era uma Rosa

A vida não pára!

Paciência

Lenine

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não para...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para não...

Será que é tempo
Que lhe falta para perceber?
Será que temos esse tempo
Para perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para
A vida não para...

A vida não para...

http://www.youtube.com/watch?v=sXmWAOIWg3w


















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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Novo segredo

Então eu me descobri sozinha, numa varanda rodeada de flores.
Ela tinha me deixado ver q viria a mim sem q eu soubesse.
E no caminho tinha uma rosa amarela, despetalada.
Eu comecei seguindo as pétalas e parei num trilho mal desenhado q levava a uma casinha humilde, além da curva da estradinha.
Era ali q ela vivera os últimos anos, era ali q tivera sua filha, ali q fora tão infeliz.
Eu fui pegando as pétalas conforme as alcançava, com o propósito de depois montar a rosa novamente e colá-la com papel contact.
A rosa q ela me mandara...
Eu, que sonhara com ela na noite passada, e ela me dizia: "siga meus passos. Eu a levarei à sua felicidade." E prometera me dar todas as regras para q eu fosse uma pessoa feliz. Ela, q sofrera tanto, e levara sua filha para não sofrer também, me ajudaria a encontrar o caminho para a minha felicidade.
Não era um sonho. Eu adormecera sobre um poema e acordara sobre uma flor.
A flor amarela fora mandada por ela. Eu sabia disso.
O segredo agora era seguir os instintos.
E foi assim q eu adentrei à pequena sala da casa quase destruída.

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